Vamos conversar sobre o ChatGPT, um chatbot muito legal criado pelo pessoal da OpenAI. Este bot usa diferentes versões do GPT (como GPT-3.5 e GPT-4) como cérebro, permitindo-lhe compreender e criar texto como nós, humanos.
GPT-3.5
Faz parte da terceira versão dessas coisas incríveis chamadas Generated Transformers, e é um enorme modelo de linguagem que foi ensinado a compreender e responder em vários idiomas, graças às maravilhas do processamento de linguagem natural. A tecnologia de transformador usada é superavançada, ajudando-o a entender o texto muito melhor do que os modelos mais antigos.
Este modelo GPT-3.5 tem impressionantes 175 bilhões de parâmetros de aprendizagem! Isso foi um recorde na época. Quanto mais parâmetros, melhor será o modelo. O mais louco é que, uma vez atingido um certo número de parâmetros, o modelo pode até começar a fazer coisas como traduzir idiomas e resolver problemas lógicos, e ninguém precisou treiná-lo especificamente para fazer isso!
Para tornar o GPT-3.5 ainda melhor, eles usaram algo chamado aprendizado por reforço de feedback humano, o que basicamente significa que usaram informações humanas para continuar melhorando os algoritmos de aprendizado de máquina.
Críticas ao GPT-4
Agora, vamos falar sobre o GPT-4. Esse bad boy tem 100 trilhões de parâmetros! Além disso, ele também pode reconhecer imagens e fazer coisas bem legais com elas, como descrevê-las, explicar piadas baseadas em imagens, sugerir legendas e até sugerir receitas baseadas em um prato de uma imagem! Além disso, ele pode compreender gráficos, tabelas e textos manuscritos.
O GPT-4 também lembra muito mais texto para entender melhor o contexto e fornece respostas mais precisas do que o GPT-3.5. Ele até superou os humanos em alguns testes, especialmente em matérias como matemática, física e química.
Mas não vamos nos deixar levar. GPT-4 não é perfeito. Um estudo de Stanford em junho de 2023 mostrou que os resultados do GPT-4 pioraram desde março. Ele teve alguns problemas com problemas matemáticos e geração de código, mas mostrou melhorias no raciocínio visual e na resposta a perguntas delicadas. Alguns críticos não ficaram muito satisfeitos com os métodos do estudo, sugerindo que deveríamos ver estas mudanças como mudanças comportamentais e não como um declínio no desempenho.